Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: eAPE20190224, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1141914

ABSTRACT

Resumo Objetivo: Promover a saúde mental nas escolas através da (in)formação e capacitação de professores do 2º e 3º ciclo do ensino básico. Métodos: Realizado um estudo não-experimental, analítico, inserido no Projeto MaiSaúdeMental (Referência: Centro - 01-0145-FEDER-023293). Após identificarmos necessidades de formação na área da saúde mental em professores, foi construído um programa de formação designado ' ProMenteSã' com vista à capacitação dos professores do 2º e 3º ciclo do ensino básico na área da promoção da saúde mental em crianças e adolescentes em meio escolar. O programa completo foi aplicado a 13 professores, maioritariamente do género feminino 11(84,6%), com uma média de idade 51,00±6,58 anos, casados e a residir em meio urbano. A eficácia do programa e a aquisição de conhecimentos em áreas da saúde mental e literacia em saúde mental foi avaliada com recurso a um questionário aplicado 'antes' e 'após' a intervenção. Resultados: Ao compararmos as duas amostras ('antes' e 'após') não foram encontradas diferenças significativas quanto à eficácia do programa de formação. Contudo, avaliada a aquisição de conhecimentos no domínio da saúde mental, verificou-se que após a aplicação do Programa ProMenteSã os professores apresentaram um aumento significativo de conhecimentos nas temáticas 'consumos e dependências-novos comportamentos aditivos' (p=0,03) e 'importância do sono na promoção da saúde mental' (p=0,04). Conclusão: O programa de formação teve impacto no aumento dos conhecimentos dos professores na área da saúde mental, na vertente da promoção da saúde.


Resumen Objetivo: Promover la salud mental en las escuelas a través de la (in)formación y capacitación de profesores de 5º a 9º año de primaria. Métodos: Estudio no experimental, analítico, dentro del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental) (Referencia: Centro - 01-0145-FEDER-023293). Luego de identificar las necesidades de formación de profesores en el área de la salud mental, se elaboró un programa de formación denominado " ProMenteSã" (Programa Mente Sana), con el fin de capacitar a profesores de 5º a 9º año de primaria en el área de promoción de la salud mental en niños y adolescentes en medio escolar. El programa completo fue aplicado con 13 profesores, mayormente de género femenino 11 (84,6 %), con un promedio de edad de 51,00±6,58 años, casados y residentes en medio urbano. La eficacia del programa y la adquisición de conocimientos en áreas de salud mental e instrucción en salud mental fue evaluada mediante un cuestionario aplicado antes y después de la intervención. Resultados: Al comparar las dos muestras (antes y después), no se encontraron diferencias significativas respecto a la eficacia del programa de formación. No obstante, al analizar la adquisición de conocimientos en el dominio de la salud mental después de aplicar el programa ProMenteSã , se verificó que los profesores demostraron un aumento significativo de conocimientos en las temáticas "consumos y dependencias: nuevos comportamientos adictivos" (p=0,0) e "importancia del sueño en la promoción de la salud mental" (p=0,04). Conclusión: El programa de formación tuvo impacto en el aumento de los conocimientos de los profesores en el área de la salud mental, en la vertiente de la promoción de la salud.


Abstract Objective: To promote mental health at schoolsthrough a training intervention program for teachers of the 2nd (5th and 6th years) and 3rd (7th, 8th and 9th years) Cycles of Basic Education. Method: Non-experimental analytical study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) Project (ref. number: 01-0145-FEDER-023293). After identifying needs in teachers' mental health training, the ProMenteSã training intervention program was designed to train teachers of the 2nd and 3rd Cycles of Basic Education to promote mental health in children and adolescents within the school setting. The full program was applied to 13 teachers who were mainly women (11, 84.6%) with a mean age of 51.00 ±6,58 years, married, and living in urban settings. Efficacy and acquisition of mental health knowledge and literacy were assessed with a questionnaire applied before and after the training intervention program. Results: When comparing the two samples (before and after the training intervention program), no significant differences in efficacy were found. However, when assessing the acquisition of mental health knowledge, after the application of the ProMenteSã Program teachers showed a significant increase in knowledge areas "Abuse and dependence — New behaviors of addiction" (p=0.03) and "Significance of sleep in promoting mental health" (p=0.04). Conclusion: The training intervention program increased teachers' mental health knowledge for promotion of health.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , School Health Services , Schools , Mental Health , Faculty , Health Promotion , Cross-Sectional Studies , Surveys and Questionnaires
2.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-8, 2020. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088510

ABSTRACT

Resumo Objetivo Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média= 12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade= 40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.


Resumen Objetivo Caracterizar la autopercepción de resiliencia de los niños y adolescentes; analizar las diferencias en la percepción de los padres y su relación con algunas variables de contexto sociodemográfico. Métodos Estudio transversal realizado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), en un muestreo no probabilístico de conveniencia de 567 niños y adolescentes, 50,6% de sexo femenino, edad entre 9 y 17 años (promedio= 12,40; Dp= 1,59 años) de escuelas primarias de la región centro de Portugal y 592 padres (edad promedio= 40,43 años; Dp= 2,58 años). Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y la subescala Internal Assets del Healthy Kids Resilience Assessment Module (versión 6.0), adaptada a la población portuguesa por Martins (2005), compuesta por 18 ítems y 6 dimensiones. Resultados De los niños/adolescentes, 78,8% vivían con los padres. De los progenitores, la mayoría tenía entre 40 y 41 años. La resiliencia fue clasificada como moderada por el 47,8% de los niños/adolescentes, en una distribución idéntica por los padres. El test-T mostró que los niños tienen una autopercepción más positiva de resiliencia, frente a la percepción de los padres, con diferencias significativas en todas las dimensiones (p<0,000). Los padres más jóvenes tienen una percepción más positiva de la resiliencia de los hijos, pero poco significativa en la empatía (p=0,036) y resolución de problemas (p=0,001). La resiliencia se redujo significativamente con el aumento de la edad y escolaridad y fue más elevada en niños que viven con los padres. Conclusión Los resultados del estudio dejan en evidencia diferencias entre la percepción de resiliencia en los niños y padres, de modo que está influenciada por características sociodemográficas.


Abstract Objective To characterize self-perception of resilience in children and adolescents, and to analyze how this self-perception differs from the perception of their parents in correlation with sociodemographic variables. Methods This was a cross-sectional study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) project with a nonprobability convenience sample including 567 children and adolescents, 50.6% of whom were females aged between 9 and 17 years old (mean = 12.40; SD = 1.59 years old) enrolled in basic education schools from Central Portugal, and 592 parents (mean age = 40.43 years old; SD = 2.58 years old). A questionnaire for sociodemographic characterization was used, along with the Healthy Kids Resilience Assessment Module (version 6.0) Internal Assets subscale, adapted to the Portuguese population by Martins (2005), composed of 18 items and 6 dimensions. Results Out of the total number of children/adolescents, 78.8% lived with their parents. Out of the total number of parents, most were between the ages of 40 and 41 years old. Resilience was classified as moderate by 47.8% of children/adolescents at an identical distribution in parents. The t-test showed children's self-perception of resilience to be more positive when compared to their parents with significant differences seen in all dimensions (p <0.000). Younger parents showed a more positive perception of their children's resilience, significant only for "empathy and respect" (0.036) and "problem-solving skills" (0.001). Resilience decreased significantly with age and higher education levels, and children living with their parents showed higher resilience. Conclusion Study results show differences between the perceptions of resilience in children and their parents, which are influenced by sociodemographic characteristics.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Adult , Perception , Self Concept , Resilience, Psychological , Parents , Demography , Epidemiology, Descriptive , Evaluation Studies as Topic
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL